"O fascismo dos bons homens ",baseado na obra de Valter Hugo Mãe, "A máquina de fazer espanhóis", na revista Visão

 

 Baseado no livro "A máquina de fazer espanhóis",

a peça "O fascismo dos bons homens" volta a Tondela.

 

 

In Visão.24.04.14

 

 

Sobre o livro
Livro recomendado para a Formação de Adultos, pelo Plano Nacional de Leituracomo sugestão de leitura - Grau de Dificuldade IV.

Esta é a história de quem, no momento mais árido da vida, se surpreende com a manifestação ainda de uma alegria. Uma alegria complexa, até difícil de aceitar, mas que comprova a validade do ser humano até ao seu último segundo. a máquina de fazer espanhóis é uma aventura irónica, trágica e divertida, pela madura idade, que será uma maturidade diferente, um estádio de conhecimento outro no qual o indivíduo se repensa para reincidir ou mudar. O que mudará na vida de antónio silva, com oitenta e quatro anos, no dia em que violentamente o seu mundo se transforma?

 

Valter Hugo Mãe nasceu em Saurimo, Angola, no ano de 1971. Licenciado em Direito, pós-graduado em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea. Vive em Vila do Conde. Publicou três romances: o apocalipse dos trabalhadores (2008), o remorso de Baltazar serapião, Prémio José Saramago (2006) e o nosso reino (2004). A sua obra poética está revista e reunida no volume folclore íntimo (2008). valter hugo mãe é vocalista do grupo musical Governo (www.myspace.com/ogoverno) e esporadicamente dedica-se às artes plásticas.

 

 Críticas de imprensa:


«[...] com este livro, valter hugo mãe aproxima-se a passos largos (e seguros) da maturidade plena.»
Eduardo Pitta, Público

 

«Um romance poderoso.»

José Mário Silva, Expresso

«Ler vhm é entrar numa viagem feita de imprevisibilidade enquanto estado humano de absoluta surpresa e espanto, de fortuitidade, de acaso, de percurso animado de múltiplos acidentes e peripécias que desviam a personagem de atingir o seu objectivo, atrasando-o, jogando-o por caminhos e situações insólitas e por sentimentos e estados interiores que lhe são totalmente desconhecidos, forçando-o a ceder ou a resistir, a recuar ou a avançar, a hesitar e a conciliar.»
Miguel Real, JL

publicado por Editora Objectiva às 16:03 | link do post